“Eu nunca pensei chegar à minha idade e ver isto”! Faço minhas as palavras do Carlos do Carmo. Ontem vi apenas um bocado da entrevista que Carlos do Carmo deu a António José Teixeira na SICN, no programa “A Propósito”. Como disse só ouvi a parte final mas ainda consegui ouvir a frase lapidar: “foi mau de mais para ser verdade. Ficou para trás a Educação, entrou-se no novo-riquismo, a loucura do consumismo, provocado, foi provocado porque a teoria era essa, o que não lhes diziam era que depois lhes iam fazer isto. Estou quase a chorar porque isto me chateia”
Ao contrário esses mesmos desculpam a arbitrariedade com que conduzem a nossa política. Sim! Na política também existe um árbitro. Só que este pode arbitrar para que lado quiser que os críticos e apaixonados lhe desculpam tudo. Mesmo que o resultado seja arrasador.
Depois só vemos um Carlos do Carmo dizer: “Eu nunca pensei chegar à minha idade e ver isto. Foi mau de mais para ser verdade”.
Os azares dos árbitros devem ser perdoados. Os dos “Távoras” são imperdoáveis.
Entrevistas destas são raras aparecer nas nossas televisões ou na imprensa escrita. Interessa-lhes mais o futebol. Entrevista como a do Carlos do Carmo vende pouco. É melhor gastar o tempo todo falando de futebol. O ópio do povo. Assim esquece-se os problemas do País.
Ao contrário esses mesmos desculpam a arbitrariedade com que conduzem a nossa política. Sim! Na política também existe um árbitro. Só que este pode arbitrar para que lado quiser que os críticos e apaixonados lhe desculpam tudo. Mesmo que o resultado seja arrasador.
Depois só vemos um Carlos do Carmo dizer: “Eu nunca pensei chegar à minha idade e ver isto. Foi mau de mais para ser verdade”.
Os azares dos árbitros devem ser perdoados. Os dos “Távoras” são imperdoáveis.
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