Há uns dias que não tenho publicado nenhum texto no meu blogue ou no facebook. Não é por falta de casos. Eles são muitos. É por falta de apetite. A maioria dos portugueses sentem-se tristes e quando há tristeza a força anímica de outras ocasiões desapareceu.
Liga-se a televisão lá vêm as tristes notícias e há quem vem desculpar o governo. Que não há alternativa. Que outros levaram o País para a bancarrota e agora o remédio é cortar-nos as poucas regalias que temos.
Mas não dizem que quando o outro governo levou o País para a bancarrota não estávamos tão mal como agora.
Que nos prometeram melhor vida e que nada disso aconteceu.
Que não mexiam nos subsídios e ordenados e é ver o que está acontecendo.
Até mexem com os mortos. O País está mesmo deprimente.
Que nos prometeram melhor vida e que nada disso aconteceu.
Que não mexiam nos subsídios e ordenados e é ver o que está acontecendo.
Até mexem com os mortos. O País está mesmo deprimente.
Os poucos que se insurgem contra o governo nas televisões ou nos jornais são logo adjectivados por opinadores e colunistas. Sempre os defensores do governo. Os que podem mamar. É com a crise que se sobressaem.
Não é Camilo Lourenço; não é Henrique Monteiro; não é Octávio Ribeiro. Este no seu jornal não há dia que não ponha uma notícia sobre Sócrates. Não é a tecer elogios. Pelo contrário.
De Passos Coelho nada. Está à espera que Poiares Maduro retribua com um canal de televisão. Isso era ouro sobre azul como se usa dizer. Era outra Moura Guedes.
Por isso tudo cada vez tenho menos apetite para escrever textos ou artigos de opinião.
Não é Camilo Lourenço; não é Henrique Monteiro; não é Octávio Ribeiro. Este no seu jornal não há dia que não ponha uma notícia sobre Sócrates. Não é a tecer elogios. Pelo contrário.
De Passos Coelho nada. Está à espera que Poiares Maduro retribua com um canal de televisão. Isso era ouro sobre azul como se usa dizer. Era outra Moura Guedes.
Por isso tudo cada vez tenho menos apetite para escrever textos ou artigos de opinião.
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