Gente da Nossa Terra:

Há dias que ansiava pelas caricaturas que deram vida ao livro lançado no dia vinte e um de Setembro com o título que dou nome a este texto. Demorou mas consegui. Foram umas horas a elaborar o vídeo. Mas julgo que valeu a pena. Quando não seja por mais, seja pelos nossos conterrâneos que labutam por este mundo fora. Dois, sei que estão em Angola e, após a publicação do vídeo no Facebook foram ver do que se tratava e puseram “gosto”.

Como disse é por eles que me dou ao trabalho porque os daqui podem adquirir o livro. Com isto não quero dizer que a maior parte do meu trabalho no Facebook e no meu blogue não seja para eles. Facebook ou blogue que não seja visto e lido não tem razão de ser.
Mas… parte do meu trabalho é no intuito de ficar e perdurar para todo o sempre. Somos uma terra de cultura. Devemo-nos de orgulhar disso e fazer o possível e o impossível para deixar aos vindouros o que foram capazes de legar os seus antepassados para um dia eles dizerem e sentirem orgulho do que foi a sua terra.

Uma terra é aquilo que os seus filhos querem que seja assim como os seus filhos são aquilo que a terra quer. E quando há simbiose não há nada que destrua este querer. Quem me lê pode ter a certeza que o faço por Freamunde.
Freamunde merece-o e muito mais. E não me canso de dizer que o trabalho que Vitorino Ribeiro e António Rodela nos estão a legar é de gente que vive e sente a sua terra. Por isso posso dizer que é de Gente da Nossa Terra.