É o que mais pode deslumbrar. Seja com a apresentação da lista onde diz que tem os melhores colaboradores e as melhores soluções. Os que se recandidatam dizem que agora é que vai ser. Que as obras que não se fizeram agora vão ter o seu epílogo, pois derivado a um erro da burocracia, os atrasos foram constantes.
Os que concorrem pela primeira ou segunda vez criticam o mandato do seu opositor e dizem que com ele tudo tinha sido diferente.
Uns e outros dizem que vão para ali para resolver os problemas dos seus munícipes. Estes, que em tudo crêem, tomam partido e corroboram com eles chegando ao ponto de se zangarem com amigos que têm pontos de vista diferentes.
A fé que os leva a acreditar, é que vê neles, umas pessoas íntegras e que não faltam às promessas. E, quantas vezes têm de faltar ao prometido para defender o cartão do partido.
Depois continuamos a defendê-los mesmo vendo que o seu mandato valeu zero. E, é aqui que vem as chatices.
Passamos a não fazer valer as promessas que nos prometeram para não ferir susceptibilidades, ou não admitirmos o engano. Assim esquecemos o nosso bairrismo, a nossa terra e os nossos anseios.
Depois parecemos as claques de apoio de um clube de futebol. Mesmo com fracas exibições achamos as melhores.
Vem a próxima” época” e lá estamos nós a dar-lhes o apoio.
Os que concorrem pela primeira ou segunda vez criticam o mandato do seu opositor e dizem que com ele tudo tinha sido diferente.
Uns e outros dizem que vão para ali para resolver os problemas dos seus munícipes. Estes, que em tudo crêem, tomam partido e corroboram com eles chegando ao ponto de se zangarem com amigos que têm pontos de vista diferentes.
A fé que os leva a acreditar, é que vê neles, umas pessoas íntegras e que não faltam às promessas. E, quantas vezes têm de faltar ao prometido para defender o cartão do partido.
Não discuto pessoas mas sim cargos. Nós, o Zé-povo, que de quatro em quatro anos temos o destino deles nas nossas mãos abdicamos desse privilégio sem garantia alguma.
Depois continuamos a defendê-los mesmo vendo que o seu mandato valeu zero. E, é aqui que vem as chatices.
Passamos a não fazer valer as promessas que nos prometeram para não ferir susceptibilidades, ou não admitirmos o engano. Assim esquecemos o nosso bairrismo, a nossa terra e os nossos anseios.
Depois parecemos as claques de apoio de um clube de futebol. Mesmo com fracas exibições achamos as melhores.
Vem a próxima” época” e lá estamos nós a dar-lhes o apoio.
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