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Saturday, August 3, 2013

A “nossa” Comunicação Social:

Este texto serve para demonstrar o quanto a comunicação social quer escrita, vista ou falada, se alia ao governo como bem refere o Provedor do Leitor do Diário de Notícias. 
E, é certo, que uma mentira dita muitas vezes se pode tornar verdade. Não é por acaso que o governo de Passos Coelho se rodeou de assessores que são jornalistas de profissão ou administradores de blogues.
Ao tê-los do seu lado fica a ganhar de duas maneiras: o não escreverem artigos contra ele e poder manobrar outros jornalistas. Um que era exímio nisso era Rui Baptista. Enquanto comentador convidado pela RTPN na era do governo de José Sócrates era um “fartote” a dizer mal.
Hoje com um governo do pior que há desde o vinte e cinco de Abril, anda a acompanhar Passos Coelho, parecendo um segurança. 
O motivo é bem diferente. Mas não basta. As gaffes acontecem com frequência e o dizer asneiras é uma constante. É por isso que comentadores da área política do PSD dizem que Passos Coelho fala de mais.
Óscar Mascarenhas, Provedor do Leitor, faz crítica à forma como jornalistas e outros quejandos, se prestam a ser a voz do dono e com isso contribuir com um mau serviço à informação.
O Expresso de ontem noticia que Costa Pina, ex-Secretário de Estado, assinou um contrato swap tóxico, em letras garrafais. Costa Pina faz um desmentido mas a notícia vem em letra minúscula.
É assim a informação de uma grande parte da comunicação social. E que jeito dá tê-la do seu lado. Depois era José Sócrates que queria manietá-la. Por onde andam as Mouras Guedes e os Crespos deste País?         

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