À fonte dos meus poemas
Desculpa se te consumo,
ó meu cérebro cansado!
Tenho sede do teu sumo,
mesmo depois de afogado.
Tens-me dado o que não tens
mas eu, um louco exigente
a receber tantos bens...
e nunca ando contente!
Não há nada, meu amigo
que se compare contigo.
Nem uma vaca leiteira
aturava a sua cria,
a sugá-la todo o dia...
E eu sugo-te a vida inteira!
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