Andei todo o dia a imaginar que texto devia escrever hoje. As coisas que ocorrem neste Portugal deprimente em que só há maledicências para contar. São as Parcerias Públicas Privadas, a greve dos Professores, o governo queria que as fizessem nas férias para não prejudicar ninguém, é Marcelo Rebelo de Sousa a mentir com quantos dentes tem, é Judite de Sousa a pactuar com isso tudo. Um sem fim de banalidades.
Por isso entre uns, e este “infeliz”, em que a maldita guerra do Iraque fez com fosse abandonado. Além da sua deficiência física, dou mais valor a pessoas assim que a certos “iluminados” que enchem as nossas televisões para singrarem na vida.
Fazem-no com mentiras e não olhando a meios para atingir fins. Ao contrário Emanuel não esconde a sua essência e é com toda a naturalidade que a revela.
Já não basta a marginalização que o Governo está a fazer aos funcionários públicos, desempregados, pensionistas e reformados que ainda temos que levar com Cratos, Maduros - não me refiro ao Presidente da Venezuela - deputados do PSD e CDS/PP em que o relator das PPP nem sabe escrever português.
Por isso entre uns, e este “infeliz”, em que a maldita guerra do Iraque fez com fosse abandonado. Além da sua deficiência física, dou mais valor a pessoas assim que a certos “iluminados” que enchem as nossas televisões para singrarem na vida.
Fazem-no com mentiras e não olhando a meios para atingir fins. Ao contrário Emanuel não esconde a sua essência e é com toda a naturalidade que a revela.
Conta a sua desdita e tenta cativar o público com o “Imagine” de John Lennon que é a realidade da sua curta vida.
Ouçam-no que vale a pena e se soltarem uma lágrima não se ruborizem porque a mim aconteceu o mesmo.
Ouçam-no que vale a pena e se soltarem uma lágrima não se ruborizem porque a mim aconteceu o mesmo.
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