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Sunday, June 9, 2013

Hoje pouco há para dizer:

A Feira de Artesanato está fraquinha. Não se pode exigir mais e a sua continuação já é de louvar. Há quem diga que devia acabar mas entendo que não está na génese dos Freamundenses tal resolução. Embora a política do governo leve a que acabe a maioria dos eventos. Os Freamundenses tudo o que criam gostam da sua continuação. 
Por isso à falta de temas locais vou dando uma volta pela internet à procura que encontre algo para levar aos meus leitores. E o que vi e li levou-me a publicitar.
São dois textos, um como Editorial do Diário de Notícias, “Os erros de Gaspar” e outro de Ferreira Fernandes, “Diz ele: chuviscou torrencialmente”, sempre acutilante, na arte da escrita. Para mim dos melhores cronistas da nossa praça.
Praça bastante exígua diga-se. Só labutam os que estão ao serviço do dono. Faz-me lembrar os músicos da orquestra do malogrado Titanic: cada vez mais submergidos pela água do mar mas davam ritmos às suas melodias para que a morte fosse mais suave.
É o que nos acontece com a maioria das notícias que os nossos pasquins nos ofertam. Digo, ofertam, porque não gasto um cêntimo na compra de um jornal. Sou como o outro: quem não é por mim é contra mim.
Também não vejo em Ferreira Fernandes um acérrimo crítico de Victor Gaspar. As políticas de Victor Gaspar é que se põem a jeito do teclado de Ferreira Fernandes – hoje não se pode dizer “pena” porque está fora de moda.
Muitos comentadores acham as críticas de Ferreira Fernandes são bastantes mordazes mas entendo que não. Victor Gaspar que deixe de fornecer temas que sirvam de críticas.
E essa de serem as condições meteorológicas as culpadas da nossa situação económica, é capaz de fazer ressuscitar Sá Carneiro e, ao contrário de criticar como bem faz Ferreira Fernandes, lhe dê um pontapé no cu. O que devia ser feito pelo outro morto que habita Belém.       

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