Deixei de ver o jogo de futebol entre Benfica e Sporting que a SporTv transmitiu na noite de domingo para acompanhar a “Opinião de José Sócrates” na RTP. Há muita gente que não o fez. Preferem o jogo da bola, as suas incidências, ouvir os comentadores desportivos que as nossas tevês nos impingem. Para todos os gostos e feitios. Intitulam-se comentadores desportivos mas estão ali para defender a sua dama.
Sim! Aqui também os há, ou seja, abundam e é ver o que mais adjectiva. Em certas ocasiões as direcções de programação das três televisões - RTP, SIC e TVI - deviam colocar na parte superior direita do televisor uma rodinha vermelha para quem optar por aquele canal estar avisado pela linguagem imprópria.
Também acontece em jornais e blogues. Embora antigo segue um exemplo. Parece que os meios justificam os fins.
Sim! Aqui também os há, ou seja, abundam e é ver o que mais adjectiva. Em certas ocasiões as direcções de programação das três televisões - RTP, SIC e TVI - deviam colocar na parte superior direita do televisor uma rodinha vermelha para quem optar por aquele canal estar avisado pela linguagem imprópria.
Também acontece em jornais e blogues. Embora antigo segue um exemplo. Parece que os meios justificam os fins.
Ninguém critica e não reclama pelas avenças que eles recebem. Essas avenças fazem parte dos impostos que se paga para os audiovisuais. Falam com dor de cotovelo e só está certo o que dizem. A maioria das vezes perdem o verniz. Digladiam-se não se importando com a figura que fazem. O seu clube nomeou-o e há que defendê-lo até ao tutano.
Por isso e por outras prefiro outros programas. E, assim, aproveito para ver e ouvir a opinião de José Sócrates. Foi o que aconteceu mais uma vez.
Ao contrário dos comentadores desportivos se tiver que estar em desacordo com José Sócrates revelo-o. Mas até hoje o que ali diz tem sido uma realidade.
Há quem o tenha criticado por dizer que a atitude de Cavaco Silva sobre o esquecimento do nome de José Saramago na feira do livro em Bogotá, Colômbia, foi humilhante e envergonhante. Aqui veio outra vez a crítica ao termo usado.
O que se espera de quem foi pago para representar Portugal se esqueça de um Nobel da literatura portuguesa. Será que eles abundam em Portugal!
Ao contrário dos comentadores desportivos se tiver que estar em desacordo com José Sócrates revelo-o. Mas até hoje o que ali diz tem sido uma realidade.
Há quem o tenha criticado por dizer que a atitude de Cavaco Silva sobre o esquecimento do nome de José Saramago na feira do livro em Bogotá, Colômbia, foi humilhante e envergonhante. Aqui veio outra vez a crítica ao termo usado.
O que se espera de quem foi pago para representar Portugal se esqueça de um Nobel da literatura portuguesa. Será que eles abundam em Portugal!
Na entrevista que há dias deu à RTP usou a frase “narrativa” e a maioria dos comentadores ironizou. Mas, hoje aparece em todos os sítios e usada por esses mesmos críticos. Não me admira nada que envergonhante venha a ter o mesmo sentido.
Sobre a pequenez de Cavaco Silva apraz-me recitar o verso de António Aleixo:
Eu não sei por que razão / Certos homens, a meu ver, / Quanto mais pequenos são / Maiores querem parecer.
Sobre a pequenez de Cavaco Silva apraz-me recitar o verso de António Aleixo:
Eu não sei por que razão / Certos homens, a meu ver, / Quanto mais pequenos são / Maiores querem parecer.
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