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Tuesday, April 23, 2013


No dia dezanove de Abril escrevi um texto aqui no meu blogue sobre os doze anos de Freamunde como cidade que se (devia comemorar!) comemorou nesse dia. Às doze horas, ouvi doze morteiros, quantos os anos que Freamunde tem como cidade. 
Nada vi, a não ser ontem, um amigo contar-me que o Grupo de Castanholas actuou no dia vinte e um, domingo, a celebrar essa data mas nada foi dado a conhecer à população de Freamunde. 
Aliás, chamou-me a atenção, para ver um cartaz exposto na montra de um café a noticiar a ida do Ensamble Vocal de Freamunde para actuar no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, nesse mesmo dia e, nada referia da actuação do Grupo de Castanholas da Associação Cultural e Recreativa Pedaços de Nós.
Aquando da elevação de Freamunde a cidade houve alegria e festa rija por este acontecimento. Houve quem fosse contra. Os que gostavam de Freamunde como Vila. Já estavam enraizados e não é com facilidade que se esquecem sessenta e oito anos com esse estatuto. Por isso a sua oposição.
Mas o mais bonito disto tudo é que as instituições responsáveis que se deviam orgulhar por esse aniversário parecem envergonhadas. E, assim, vêm dar razão a quem era contra a elevação de Freamunde a cidade. 
Os jornais regionais, Imediato, Vale do Sousa e Verdadeiro Olhar, que de vez em quando trazem notícias sobre Freamunde, nesse dia nada disseram sobre o aniversário. É triste e dá pena.
Mas, como diz o povo! Temos o que merecemos. Mais uma vez constatamos que é um facto esse aforismo. Freamunde está a definhar a passos largos. É com amargura que vou ficando ciente desta triste realidade.    

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