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Monday, April 29, 2013

A Primavera está como o País:


Gosto de escrever algo todos os dias e assim alimentar o meu blogue. Blogue que não tenha notícias diárias passa ao rol do esquecimento. Depois também há muitas pessoas a lê-lo fora de Portugal. Julgo que são emigrantes Freamundenses que labutam por este mundo fora. O certo é que tanto em Freamunde como em Portugal é sempre a mesma coisa: descrédito.
O S. C. Freamunde nos jogos de capital importância está a claudicar e a segunda divisão está à vista. Freamunde não ata e nem desata. O tempo, ou seja, a Primavera parece mais o Outono. Vento e mais vento. As flores e árvores que deviam estar a florir não aguentam as suas sementes.
As notícias nos vários órgãos de comunicação social são cada vez pior. Dizem que só há dinheiro para pagar o subsídio de desemprego até Novembro. As escolas são obrigadas a pagar em dinheiro aos professores através de um fundo da União Europeia.
Cavaco Silva amuou com as críticas que lhe fizeram por causa do seu discurso no vinte de Abril e tenta se redimir perante os portugueses com explicações pensando que a maioria dos portugueses confia nele. Gato escaldado de água fria tem medo.
O António José Seguro julga-se com o rei na barriga e pede uma maioria absoluta no congresso do PS. Arruma com a ala “Socrática” e julga que vai ter a vida facilitada. Engano seu. Quando for chamado, se for, a formar governo é que vai ver com quantas varas se faz um cesto. Vai-lhe acontecer o mesmo que fez a José Sócrates. E depois vai fazer como José Sócrates: a Cascais, uma vez e nunca mais.
Acabo de escrever este texto e o vento continua a agitar a copa das árvores. Não sabemos se devemos usar um casaco ou sobretudo. De uma coisa tenho a certeza. O tempo decorre como o governo deste País: agitado e sem saber para onde se virar.

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