Passos Coelho de tempo em tempo vem acabar com a réstia de esperança que ainda reside nos portugueses. Sempre que faz uma comunicação ao País essa comunicação traz efeitos contrários. Ninguém concorda com elas. Foi a TSU, a mensagem de Natal, o discurso no primeiro de Maio que fez aos trabalhadores sociais democratas em que disse para combater o desemprego era reduzir o salário mínimo.
Tomou tal embirração com os funcionários públicos, pensionistas, reformados e idosos que estes até julgam que andam neste mundo a mais. Nunca se viu tal desumanidade! Estas classes são o bode expiatório.
Quem lê as notícias ou vê televisão já está farto deste chorrilho. Todos têm medo do que lhes possa acontecer. Não se manifestam. Se não for pessoas como Sampaio da Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa, a exortar os portugueses a manifestarem-se por melhores condições de vida não há quem o faça.
Tomou tal embirração com os funcionários públicos, pensionistas, reformados e idosos que estes até julgam que andam neste mundo a mais. Nunca se viu tal desumanidade! Estas classes são o bode expiatório.
Quem lê as notícias ou vê televisão já está farto deste chorrilho. Todos têm medo do que lhes possa acontecer. Não se manifestam. Se não for pessoas como Sampaio da Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa, a exortar os portugueses a manifestarem-se por melhores condições de vida não há quem o faça.
Noutros tempos por tudo e nada reivindicavam. Eram esperas atrás de esperas a ministros do anterior governo. Estes tinham um dom. Não fugiam.
Hoje qualquer ministro tem medo de sair à rua. Parece o Estado Novo. Para não suportar o incómodo, decretou, que mais que duas pessoas juntas era considerado uma manifestação. Não vai demorar muito a que este governo também o decrete. Têm fobia social. E o meio intelectual português está a contribuir para isso.
Hoje qualquer ministro tem medo de sair à rua. Parece o Estado Novo. Para não suportar o incómodo, decretou, que mais que duas pessoas juntas era considerado uma manifestação. Não vai demorar muito a que este governo também o decrete. Têm fobia social. E o meio intelectual português está a contribuir para isso.
Noutros tempos lutavam e desmascaravam estas situações. Hoje tem medo ou interesse. Como disse há medo entranhado nos portugueses. Mas nos mais humildes não admira. Agora nos intelectuais não dá para perceber. Procuram o seu bem-estar.
Ainda bem que há um Sampaio da Nóvoa. Não se importa, mesmo sozinho, de remar contra a maré. Outros reitores para além de não se juntar a Sampaio da Nóvoa ainda têm o desplante de condenar as tomadas de posição desta ilustre personagem.
Pessoas humildes como eu rogam para que Sampaio da Nóvoa não perca a voz ou a pena para falar ou escrever como o tem feito. Estas duas peças de ferramenta ferem mais que balas disparadas pelas espingardas.
Por isso os portugueses vêem e ouvem com interesse as tomadas de posição de Sampaio da Nóvoa.
Por isso os portugueses vêem e ouvem com interesse as tomadas de posição de Sampaio da Nóvoa.
Não esmoreça.
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