A Rosa era uma rapariga com várias deficiências. As pessoas gostavam dela e tinham-lhe bastante carinho. Era descendente de uma família bastante humilde e analfabeta. Como é usual o filho do doutor ser doutor, o filho do analfabeto, analfabeto tem de ser. Era o que acontecia com a Rosa. Não sabia completar uma frase e nas poucas que completava trocava a letra P pela T.
- Para onde vais Rosa? - Vou tara minha casa - respondia a Rosa. Quem com ela privava estava habituada e sabia que o que ela queria dizer era: - "Vou para minha casa". Mas há sempre alguém que gosta de tirar partido destas pessoas e situação.
E, para a ver ainda mais arreliada diziam-lhe. - Bons governantes são Passos Coelho e Paulo Portas! Recebia logo como resposta: - Não são não! São mas é uns bons filhos da tuta - exclamava a Rosa.
- Para onde vais Rosa? - Vou tara minha casa - respondia a Rosa. Quem com ela privava estava habituada e sabia que o que ela queria dizer era: - "Vou para minha casa". Mas há sempre alguém que gosta de tirar partido destas pessoas e situação.
E, para a ver ainda mais arreliada diziam-lhe. - Bons governantes são Passos Coelho e Paulo Portas! Recebia logo como resposta: - Não são não! São mas é uns bons filhos da tuta - exclamava a Rosa.
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