Há dias escrevi um artigo de opinião sobre a forma como um grupo de reformados que viraram as costas aos deputados e imediatamente foram expulsos por ordem da Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves. Publico o nome - caso um dia aquele lugar venha a ser ocupado por uma outra deputada e não ser confundida - para figurar num futuro próximo ou longínquo que foi também uma reformada, que não sabe dar valor ao ser-se reformado, porque quando o foi, ainda devia dar mais uns bons anos de serviço ao País.
Sempre ouvi dizer: quem te mandou a ti sapateiro tocar rabecão ou uma couve não dá rosas porque não faz parte da sua função genética! Assunção Esteves encontra-se dento destes dois paradigmas.
Sempre ouvi dizer: quem te mandou a ti sapateiro tocar rabecão ou uma couve não dá rosas porque não faz parte da sua função genética! Assunção Esteves encontra-se dento destes dois paradigmas.
Os mimados do regime nunca passaram por situações adversas porque o País e seus familiares, tudo lhe deram à custa dos sacrifícios de outros. Quando escrevi este artigo de opinião, estava longe de pensar que passados três dias ia ler no jornal “Público” outro artigo de opinião, este, do Procurador-geral Adjunto, Alberto Pinto Nogueira, também a criticar a forma como Assunção Esteves o fez.
Refiro isso porque sei que não tenho as suas aptidões, mas sim, os mesmos sentimentos. E não gosto de ver alguém do alto do seu palanque ter atitude como Assunção Esteves teve para um pequeno grupo de reformados que simplesmente virou as costas ao Parlamento. Também escrevi que a Presidente e os Deputados mereciam um tratamento mais gravoso pelo facto de julgarem que os reformados andam a mais neste País.
Acabo como acabou o Procurador-geral Adjunto, Alberto Pinto Nogueira. “Mas vai acabar por entender.”
Acabo como acabou o Procurador-geral Adjunto, Alberto Pinto Nogueira. “Mas vai acabar por entender.”
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