Como se sabe ou se escreve as grandes coisas nascem de pequenos nada. É o caso da bola de neve. De um pequeno “farrapo de neve” que começa a rolar e à medida que esse rolamento vai fazendo o seu percurso o pequeno farrapo passa a médio e de médio a grande.
Este percurso faz-se de cima para baixo. É como a água do rio: só desce. Ao contrário os movimentos cívicos, partidos ou organizações fazem o seu trajecto subindo e descendo. Mais o primeiro que o segundo.
Este percurso faz-se de cima para baixo. É como a água do rio: só desce. Ao contrário os movimentos cívicos, partidos ou organizações fazem o seu trajecto subindo e descendo. Mais o primeiro que o segundo.
Por isso quem se mete nestas andanças tem sobressaltos e por vezes questionam: - Como me estou a sair? A minha palavra passa? Será que na campanha porta a porta as pessoas vão-me receber? Será que vão ser educadas comigo? Mas de uma coisa podem estar certas. Se não o tentar vão morrer com essa interrogação. Por isso e para sair dessa interrogação nada como meter os pés a caminho.
Depois vêem como a maioria das pessoas são afáveis. Quando a causa o justifica só pode haver boas palavras. E no que concerne à candidatura e campanha de Armanda Fernandez isso tem resultado. A fazer fé no que diz os autores do evento e pela demonstração dos que se deixam fotografar. Uns para serem simpáticos outros porque comungam dos ideais do Partido Socialista e ainda outros porque aderem às medidas que Armanda Fernandez preconiza no seu programa eleitoral e pela sua simpatia.
A prova provada é que à medida que o tempo vai decorrendo o pequeno “farrapo de neve” vai-se transformando numa grande bola de neve. O que é preciso é não dar o “ouro ao bandido” como diz o bom povo português. Para isso é preciso não fazer ondas. Sabe-se de antemão que as ondas puxam a chuva. Que a chuva é água.
Que a água transforma o que é sólido em líquido. E… esse líquido em cima da bola de neve derrete-a. O que Freamunde precisa é de uma bola de neve do tamanho dos muitos Freamundenses que o construíram e não de quem o está a destruir. É preciso fazer os possíveis e impossíveis para essa bola de neve se manter sempre sólida. Não só durante a campanha eleitoral.
Que a água transforma o que é sólido em líquido. E… esse líquido em cima da bola de neve derrete-a. O que Freamunde precisa é de uma bola de neve do tamanho dos muitos Freamundenses que o construíram e não de quem o está a destruir. É preciso fazer os possíveis e impossíveis para essa bola de neve se manter sempre sólida. Não só durante a campanha eleitoral.
Por isso dá gosto ver muitas mulheres de Freamunde a ir assistir à actuação do Ensamble Vocal de Freamunde, na Associação dos Socorros Mútuos, que o Partido Socialista lhes ofereceu. Saíram todas sorridentes quer com o evento quer com a lembrança.
Os olhos e sorrisos demonstravam isso. Por isso quando uma mulher disse: Vivam as mulheres! Apeteceu-me concluir a frase que há muito era dita em Freamunde quando se elogiava algo. Que era: “mais a nossa burra”.
Os olhos e sorrisos demonstravam isso. Por isso quando uma mulher disse: Vivam as mulheres! Apeteceu-me concluir a frase que há muito era dita em Freamunde quando se elogiava algo. Que era: “mais a nossa burra”.
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