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Tuesday, December 24, 2013

Monday, November 11, 2013

O onze de Novembro:

Era um dia como outro qualquer se não fosse o caso de em mil novecentos e dezoito se ter dado o armistício: “Suspensão das hostilidades entre beligerantes como resultado de uma convenção, sem contudo pôr fim à guerra; trégua”. Este armistício aconteceu na floresta de Compiègne, cidade francesa no departamento de Oise, na região de Picardia. Dentro de um vagão-restaurante os beligerantes assinaram um tratado de cessar-fogo.
Em mil novecentos e dezanove dá-se o tratado de paz em Versalhes que foi assinado por Marechal Ferdinand Foch, comandante-em-chefe das forças da Tríplice Entente, e Matthias Erzberger, representante alemão. A partir daí a paz no Mundo foi duradoira durante vinte anos até que surgiu novamente a Alemanha pela mão de Hitler a invadir novamente a Europa e dá-se a Segunda Guerra Mundial, nome como ficou cognominada.
Na de mil novecentos e catorze a dezoito morreram milhões de pessoas. Sabe-se que nas guerras quase todos perdem. Só não perde as fábricas de material de guerra. Dizem que as guerras fazem desenvolver os países que as sofrem. Puro engano. Se, se fizessem contas aos gastos e perda de vidas humanas depressa se concluía que foi maior o gasto que o proveito. Se não vejamos:
O dinheiro despendido com o material de guerra e tudo o mais que a suporta não seria melhor aplicado num plano de paz que levasse a investir-se no ser humano, economia, indústria -não bélica - educação, meio-ambiente, saúde e construção civil! Aliás, foi nesta última o maior investimento após o findar das duas Grandes Guerras. Só que pelo meio ficou muita vida humana morta ou destroçada.
Também no dia onze de Novembro de mil novecentos e setenta e cinco dá-se a independência de Angola que a partir desta data usa o nome de República Popular de Angola. O seu primeiro Presidente da República foi António Agostinho Neto (Agostinho Neto, “nome de guerra”), de onze de Novembro de mil novecentos e setenta e cinco a dez de Setembro de mil novecentos e setenta e nove. Aqui também muitas vidas foram ceifadas e destroçadas.
Tive o "privilégio" ou "má sorte" de ali combater como soldado do exército português. Digo privilégio porque foi assim que fiquei a conhecer um pouco de Angola e sua gente. E que gente! 
Má sorte porque sofri as agruras da vida nos melhores anos da vida de um jovem. Mas valeu a pena porque fiquei enamorado por aquela terra vermelha. Os Dembos, a qualquer hora me vem à memória. Principalmente Balacende e Caxito.
Ainda neste dia e com data anterior à Primeira Guerra Mundial em muitas aldeias, vilas ou cidades de vários países é celebrado o dia de S. Martinho. Esta efeméride é devida a que um soldado romano chamado Martinho ao ver um mendigo cheio de fome e a pedir esmola e como estava muito frio rasgou a sua capa de agasalho em duas e deu uma metade ao mendigo. De repente o frio parou e o tempo aqueceu. O que leva a acreditar que foi este acontecimento que fez mudar o tempo de frio para calor.
Mas este dia de S. Martinho ficou ainda mais rico com os adágios populares. Entre vários o mais falado: “No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho”. 

Sunday, November 10, 2013

A Guidinha:


Friday, November 8, 2013

Palavras para quê!

Fedra Santos define-as com imagens. E o País aplaudiu com o seu vómito. É o que merece mentes como a de Margarida Rebelo Pinto.  

Thursday, October 31, 2013

A Verdade e a Parábola.
"A Verdade visitava os homens; sem roupas e sem adornos, tão nua quanto o seu nome. E todos os que a viam viravam-lhe as costas de vergonha ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas.
Assim a Verdade percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada.


Numa tarde, muito desolada e triste, encontrou a Parábola que passeava alegremente, num traje belo e muito colorido.
- Verdade, porque estás tão abatida? - perguntou a Parábola.
- Porque devo ser muito feia já que os homens me evitam tanto!
- Que disparate - riu a Parábola - não é por isso que os homens te evitam. Toma, veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente, por toda a parte onde passava era bem vinda.
Então a Parábola falou:
- A verdade é que os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles a preferem disfarçada!"
Autor Desconhecido

O talentoso Blatter e o tosco Cristiano:

Aquilo do Blatter com Cristiano Ronaldo? Não, não vou lá por indignação patriótica. Sim, suspeito que os países menos ricos como Portugal sejam desprezados pela multinacional FIFA. É a vida, sorte a nossa não sermos o Burundi, ainda mais desprezado. Não, o que retiro da cena de Joseph Blatter, falando entre universitários de Oxford, é outra coisa. Um homem barrigudo levanta-se e permite-se mimar um jovem que quando tira a camisola faz suspirar milhões de mulheres. Um careca permite-se criticar os gastos no cabeleireiro de um ídolo mundial. Um incompetente que marca um evento desportivo para o Qatar com temperaturas a 60 graus, esse (cuja única desculpa à tolice só pode ser o suborno), permite-se criticar um tipo que não sei se é o primeiro ou quarto dos melhores, mas que é, seguramente, um admirável profissional com ganas de perfeição (tudo o diz quando joga, sobretudo quando falha)... Então, porquê, o desaforo de Blatter? Aí já não são suspeitas que tenho, são certezas. Um dia, Marilyn, lindíssima e trágica, cantou no Madison Square Garden uma canção ao seu amor. À volta de John Kennedy, hoje esquecidas dondocas sorriam, julgavam saber de tudo e desdenhavam. A mesma coisa com Blatter. A história mundial da infâmia está cheia de poderosos sem qualidades, que não querem reconhecer a sorte de privarem com gente que sabe, faz bem e fascina. No fundo é bem prudente essa ingratidão: sem ela, como aguentariam a sua inferioridade?
FERREIRA FERNANDES
Hoje no DN

Thursday, October 3, 2013

Um de Outubro. Dia Mundial da Música:

A música para o ser humano é como o alfabeto para o ensino. Se ambos não existissem éramos abrutalhados como animais irracionais. Não sabíamos distinguir o bem do mal assim como tornar-mos a nossa vida numa melodia quer seja de alegria ou tristeza. Porque como o alfabeto nos dá oportunidade de escrevermos coisas belas ou feias a música também as dá. Quantos momentos de tristeza ou alegria escritos numa partitura musical.
“Uma partitura é uma representação escrita de música padronizada mundialmente.” “Tal como qualquer outro sistema de escrita, dispõe de símbolos próprios (notas musicais) que se associam a sons.”
Pena no meu tempo de escola não haver uma disciplina do ensino da música. Assim a maioria do ser humano é um ignorante no que diz respeito à música. Eu incluído. E que pena tenho! Agora já é tarde para me meter a caminho. Para aprender música tem o seu tempo. É como a fruta. Tem a sua estação.
No meu tempo de meninice adorava as Bandas filarmónicas. Ainda me lembro de acompanhar a Banda de Freamunde nos arruados que aqui fazia e me imaginava a tocar caixa. Gostava do som e do ritmo. Tempos difíceis para aprender música.
Não havia escolas de música. E músicos para ensinar rareavam. Os que havia para ensinar era mediante um pagamento. Como a vida era difícil poucos se aventuravam. Hoje tudo é mais fácil. Não faltam escolas para esse efeito. E não faltam jovens a enveredar por essa aprendizagem. E que sucesso alguns têm. Pelo menos aqui de Freamunde.
Portanto não custa ver o dia um de Outubro ser dedicado à música. Assim como dá prazer ver uma Associação de Freamunde a lembrar este dia. Quem tinha mais obrigação de o fazer passou ao lado. Pelo menos no dia a ela comemorado.
Fui assistir e deu gosto e prazer o bocado que ali se passou. Houve um pouco de tudo. Das fotografias ali tiradas fiz um vídeo com música interpretada por grupos da Associação Cultural e Recreativa Pedaços de Nós o qual aqui exibo. Não pude no dia dedicado à música publicar este texto e vídeo mas não queria alear-me desta efeméride.          

Sunday, September 29, 2013

João Sousa

Rui Costa

Saturday, September 28, 2013

A mensagem no meu telemóvel:

“Amigos, Todas as sondagens dão a vitória a Pedro Pinto e ao PSD! Com uma grande mobilização final podemos conquistar o melhor resultado de sempre! Não se deixe enganar pelas mentiras e pelo ataque à honra do nosso Presidente. Não acredite na manipulação dos números que o PS anda a fazer. A razão e a verdade estão connosco. Todos conhecem a verticalidade de Pedro Pinto.” Remetente 910528732.
Mensagem enviada na Quinta-feira para o meu telemóvel. Logo a seguir contactei o número que indicava quem a enviou mas ninguém atendia. Nunca fui contactado por nenhum elemento das campanhas eleitorais à Autarquia de Freamunde ou para a Presidência da Câmara de Paços de Ferreira por isso o meu espanto por saberem o meu número de telemóvel. Entendo que abusar-se deste tipo de coisas não é de quem joga limpo. Senão atendia a chamada que efectuei. Mas gostam de atirar a pedra e esconder a mão. Por isso levo para o campo que as sondagens lhes são desfavoráveis. Aliás o candidato Humberto Brito disse que o jornal Verdadeiro Olhar sabia o resultado e não o divulgou.
Depois o teor da mensagem é de deixar uma pessoa abismada. Quem prima pela seriedade e diz que todas as sondagens lhes dão a vitória e não a divulga dá a entender que há gato escondido com rabo de fora. Porque senão vejamos! Qual o partido que está à frente nas sondagens e tem receio de a divulgar? Quando assim acontece não a divulgam logo? Pelo menos para amedrontar o adversário e retirar-lhe força anímica e ao mesmo tempo incutir nos seus simpatizantes alegria e trabalho.
Mas chego à conclusão que realmente seja verdade. Pois como estão sempre a dizer só eles é que são os donos da verdade. Os outros, ou seja, o PS é que mentem. Não se lembram que o presidente-mor do partido do PSD é o maior aldrabão português. Tudo o que prometeu falhou. 

Thursday, September 19, 2013

"A nossa entrada (na CEE) vai provocar gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém, explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de ser. A sua vocação é ser colonialista".
"A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!"
"Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente".
"Mais de oitenta por cento do que fazemos não serve para nada. E ainda querem que trabalhemos mais. Para quê? Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas da sofisticação tecnológica".
"Os neoliberais vão tentar destruir os sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos. Só me espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste desgraçado mundo e votos neste reaccionário centrão".
"Há a cultura, a fé, o amor, a solidariedade. Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter dirigentes que acreditem nestes valores?"
"As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis. Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo. A Comunidade Europeia vai ser um logro. O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas. Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida. Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres. A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir".
Natália Correia
Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembro de 1923 - Lisboa, 16 de Março de 1993

Wednesday, September 4, 2013

Verdade! Ou mentira?

Carlos Cruz. Clique aqui.

Wednesday, August 28, 2013

As várias fases sexuais na vida do homem:


Manda quem pode, obedece quem precisa:

Os tempos eram difíceis. Um emprego não se conseguia com facilidade. Assim acontecia ao João da “Quelha”. Depois do último, foi despedido por não concordar com o corte no vencimento mensal, ganhava seiscentos euros, o patrão como birra por ele não se dispor a dar umas horas extraordinárias, reduziu-lhe o ordenado. Tanto valeu dizer que tinha de ir a assistir a uma missa de sétimo dia por um amigo seu, que pôs termo à vida, como nada. O patrão não aceitou a explicação e cortou-lhe o vencimento. Dos seiscentos euros que auferia, passou para o ordenado mínimo nacional: quatrocentos e oitenta e cinco. O corte de vencimento era grande. Mais a mais sabia que o motivo não foi esse.
O não comungar com a ideologia política do Quim “Faz tudo”, seu patrão, deu no que deu. Assim disse que não aceitava. Sabia de antemão que o seu patrão tinha a faca e o queijo na mão. O ganhar seiscentos euros mensais e assinar como recebia quatrocentos e oitenta e cinco foi o que estragou tudo, disseram-lhe quando se foi queixar ao sindicato. Agora compreendia as críticas que João Ambrósio, seu colega desde sempre, lhe dirigia por aceitar receber um ordenado e assinar como recebia outro. Dava-lhe o exemplo de que assim estava a prejudicar a Segurança Social e ao prejudicar esta, prejudicava muitos seus associados e a si um dia na reforma. Dizia que um dia mais tarde, quando estivesse próximo da reforma, acertava isso.
O que é certo resolveu despedir-se sem cumprir com as formalidades para com o seu patrão. Este, como acto de vingança, não lhe passou a justificação para beneficiar do subsídio de desemprego.
Que havia de fazer à vida! À mulher no mês anterior acabou o subsídio de desemprego. À filha que tinha passado de ano tinha-lhe de comprar uma catrefada de livros escolares que o novo ano lectivo começava em meados de Setembro. O que fazer?
O João Ambrósio, seu amigo inseparável, disse-lhe que ia mover a sua influência e pedir a um amigo que lhe devia uns favores para pedir ao Presidente da Câmara a colocação num qualquer serviço da Câmara. E, assim aconteceu. Só que João da “Quelha” que até essa data se dizia independente e senhor do seu” nariz” viu que com esta situação tinha que dizer adeus à sua independência. Mas o que havia de fazer!
Não queria que um outro seu amigo viesse a ser despedido por ter de ir à missa de sétimo dia. Não queria que em casa começasse a mingar ainda mais do que já mingava no que diz respeito aos bens alimentícios. Queria que a sua filha continuasse com os estudos porque agora compreendia a falta que lhe faz o décimo segundo ano. Sabia que ia ser convidado para fazer parte da lista para a Junta de Freguesia nas eleições que iam decorrer no dia vinte e nove de Setembro.
Nunca teve simpatias por aquele partido, embora se desse bem com quem concorria para Presidente da Câmara e da Junta de Freguesia da sua terra. Tanto condenou outras pessoas por serem um vira casacas. E… agora estava num dilema igual.
Mas tinha de resolver a situação, dizia-lhe João Ambrósio. O tempo urze e não falta quem queira a ocupação que te está reservada. Pensou para si. Não tenho alternativa. Sei que vou ser censurado pelos meus amigos. A forma de me vingar é aceitar mas no dia das eleições não votar na sua lista. Desabafou assim com o Quim “Tramela” a quem confiava muitas confidências. Podes e deves fazer isso mas ninguém acredita e te dá crédito, disse-lhe o Quim “Tramela”. Mas é onde me posso vingar, disse João da “Quelha”. Sabes que infelizmente estamos num tempo em que “manda quem pode e obedece quem precisa”. Olha que não, olha que não. Rematou Quim “Tramela”.  

Friday, August 23, 2013

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce:

Ainda dizem que as eleições não trazem progresso à urbe. Quem como eu esperou quatro anos para ver o centro cívico de Freamunde diferente - não falo de destruir, mas sim, obra feita - concordará comigo que a que apareceu hoje junto ao anfiteatro é de uma beleza estonteante e forte recurso monetário. Haja vontade que a obra aparece. No sítio em que está, entendo que foi bem pensado, porque confronta com a célebre obra, que é o quiosque dos jornais, ali próximo.
Assim Freamunde cresce e floresce. Não consta que Freamunde seja uma terra de engenheiros, arquitectos há muitos, por isso proponho uma estátua ao inventor desta última obra. De certeza que o diploma é igual ao do Miguel Relvas. É por estas e outras que as localidades do concelho de Paços de Ferreira nos invejam e dizem que em Freamunde as obras são concluídas enquanto o diabo esfrega um olho.
Estou de acordo. Obras destas devem ser feitas no coração de uma qualquer terra. Para isso tem de se ser um iluminado. E, Freamunde, têm-nos aos montes. Não sei quando vai ser a inauguração mas os Freamundenses deviam estar presente. Para que um dia os anais da nossa história dêem conhecimento deste facto.

Tuesday, August 20, 2013

Notícias desagradáveis:

Ao dar uma vista de olhos pelos blogues na Internet deparei com uma notícia, ainda por confirmar, no “A barbearia do senhor Luís, que o administrador do blogue “O Jumento” teve um problema grave de saúde na Praia do Cabeço onde talvez estivesse em gozo de férias. Todos os dias, é meu costume, ir ali saber novas da política portuguesa porque acho que é um dos melhores blogues sobre política. Realmente estranhava não vir nenhuma notícia. Mas pensava e como é usual na segunda quinzena de Agosto a maioria dos portugueses entrarem de férias. Era isso que pensava o que tinha acontecido com “O Jumento”. E, ainda é o que penso e não outro motivo. Caso seja verdade o que o “A barbearia do senhor Luís se confirme só me resta desejar rápidas melhoras e que seja breve a sua presença para descascar na direita portuguesa que anda de papo cheio com a conjuntura do momento. Por isso mais uma vez rápidas melhoras.   

Friday, August 9, 2013

Friday, July 5, 2013

Que boa surpresa:

O meu neto Diogo está em França há dois anos acabou o ano lectivo hoje. O seu maior dilema era como passar o tempo em que está de férias uma vez que os pais trabalham. Em conversas pelo telefone e através do Facebook o seu maior prazer era vir a Portugal para casa dos avós paternos, uma vez que os maternos, também ali se encontram. Como os pais só têm férias a partir de quinze de Agosto, o seu sonho, era vir às Sebastianas de dois mil e treze.


Os pais em segredo comigo, com a minha esposa e juntamente com a minha filha Sónia, seu filho Duarte, resolveram fazer-lhe uma surpresa. Assim hoje a minha filha e o meu neto partiram num avião da Ryanair com destino a S. Étienne, França, para se dirigir para La Ricamarie, com a finalidade de o trazer, uma vez que nestes tipos de viagem - baixo custo - não podem viajar menores sozinhos. A surpresa foi enorme como demonstra o vídeo.
O ano passado o meu neto também aqui esteve mas não pode ser pelas festas Sebastianas. Este ano andava num stresse, porque embora pequeno, já tem o “bichinho” das Sebastianas.
E quem não tem? Esteja-se onde se estiver, estes dias, não saem do pensamento para mais quando se é um miúdo. 
Domingo chega para se inteirar e ver a ornamentação que embeleza Freamunde nestes dias e gozar as Sebastianas como só as crianças o sabem fazer. 
Estou a vê-los - ele e o Duarte - de volta dos carrinhos de choque, da pista de aviões e outros divertimentos que os adultos e crianças têm à sua disposição. 
Vontade não lhes vai faltar, assim aja dinheiro para isso, uma vez que se sabe que as barracas de diversão para crianças são caras e as suas pretensões são enormes.
Cá o esperamos Domingo. Que façam boa viagem.                 

Wednesday, July 3, 2013

Por isso... saio:

Vivi dos 741 dias:

Música nova do Vasco Palmeirim nas Manhãs da Comercial, a propósito da demissão do Ministro das Finanças, "Vivi" Gaspar. Chama-se "Vivi dos 741 dias". 
Chamava se Vivi
Tinha ar de zombie
E cobrava
(Coro: cobrava)
Falava ao país
E eu ficava infeliz
E chorava
(Coro: chorava)

Mas num Verão o Vivi disse "basta"
Nao quis mais aquela pasta
Ja não dava mesmo mais para adiar
Sofreu de erosão
Diz que dá comichão
Talvez o halibut ajude a aliviar.

Abriu o coração
Numa carta ao patrão
Que chorava
(Coro: chorava)
O patrão pouco depois
pôs o Paulo a numero 2
e o Paulo...dançava
(Coro: dançava)

E para sempre recordo o seu falar
Deveras devagar
741 dias no poder.
Pacotes e orçamentos
Discursos sonolentos
E uns papos nos olhos que não paravam de crescer!
Arriscou previsões
Como eu no Euromilhões
Não acertou nada
E um homem desmoraliza, é sempre assim...
Vivi não cobra mais a mim.

Lá lá lá lá lá

E para sempre recordo aquele rosto
Enquanto aumenta imposto
741 dias a pagar.
Disse q´houve pouco investimento
Porque choveu e soprou um vento
E no Borda d'Agua nao estava nada a avisar.
Arriscou previsoes
Como eu no Euromilhões
Não acertou nada
E um homem desmoraliza, é sempre assim...
Vivi - teu tempo chegou ao fim.

Tuesday, July 2, 2013

Foi uma festa linda. Aproveitou-se o descanso semanal - Domingo - para reunir os associados num lanche convívio na sede da sua Associação inaugurada há dias. Decorreu com a alegria normal destes eventos.
Sabe-se que esta Associação tem o nome do livro de versos que António Taipa (Rodela), resolveu homenagear figuras de Freamunde, umas desaparecidas, outras ainda entre nós. Por isso o nome de “Pedaços de Nós”, que recorda feitos de freamundenses que, não são pedaços, e sim nacos.    
Relembro um verso de outro seu livro “Escola da Vida” que nos relata:


"Que Lindo o Azul"

Cá na terra dos capões,
Que justiça seja feita,
Os correios são razão
P´ra desmascarar a seita.

Quem não gosta desta gente,
Não quer amar a cultura,
Tenta queimar a semente
Duma raiz já madura.

São velhas as tradições,
As gerações vão passando,
Mas não morrem as lições
Que crianças vão guardando.

Da música ao Teatro
Bombeiros e Futebol,
Eis o mais velho retrato
Deste concelho, o sol.

Aspiramos ser concelho
Não há guerra pelo trono,
Mas respeitem o mais velho,
dêem o seu a seu dono.

Respeitarei a bandeira,
Como respeito um santo,
A de Paços de Ferreira?
"Não!... morro azul e branco!"
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