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Tuesday, July 16, 2013

Como sempre não desfraldou quem esperou horas e horas pela sua passagem. Uns sentados nas bermas da estrada, outros lutando contra o sono, ainda outros a passear para trás e para a frente, era esta a forma de "matar" o tempo. Mas tenho quase a certeza que deram o tempo por bem empregue. Já não falo naquelas e naqueles que, constantemente de copo cheio de cerveja na mão, esses nem davam fé pelo tempo passado. Queriam era que as Sebastianas durassem uma eternidade e que o copo estivesse sempre cheio. 
É por isso que a Companhia de Cerveja Sagres aposta forte e feio nas Sebastianas. Não são as Sebastianas, outrora festas da Vila, que precisam de publicidade. Não! Há muitos e muitos anos que se realizam e sempre com mais fulgor. 
Os seus mentores estejam no Céu ou no Inferno - pelo Purgatório é uma pequena passagem - o Mártir S. Sebastião não ia esquecer quem o tornou no "santo número um" de Freamunde. 
Esses carolas também sabiam que deixavam descendentes capazes de fazerem perpetuar pelo tempo fora a imagem de S. Sebastião. A - "nova" - peste,  fome e guerra de quem ele é devoto, pelo menos nestes dias anda arredada de Freamunde. É ver os milhares e milhares de Freamundenses e forasteiros que dizem presente nestes dias. 
Há uns anos ainda conseguíamos eleger qual a noitada com mais foliões. Hoje torna-se difícil essa contabilização porque é um mar de gente que aflui aqui a Freamunde nos vários dias de festa. 
Não é só deitar um foguete para o ar, como dizem muitos, para o povo aparecer! É preciso ser-se obreiro e inventor para que isso se torne realidade. 
Dizem que não é possível uma terra tão pequena como Freamunde celebrar umas festas desta dimensão. Não há segredo nenhum. O que há é dedicação, bairrismo e o sentir Freamunde. Se quem nos inveja usar estes condimentos, na certeza porém, também vão conseguir. 
Usa-se dizer que os homens, neste caso santos, não se medem aos palmos, no caso do Mártir S. Sebastião é uma verdade, embora pequeno, torna-se enorme ao pé dos outos. 
E… não estou a delirar! Ou será que Freamunde torna enorme o que é “pequeno”!          

Monday, July 15, 2013

É pequeno mas as suas festas são enormes:


O nosso orgulho:


Sunday, July 14, 2013

Wednesday, July 10, 2013

Monday, July 8, 2013

Ai quem me dera ir às festas à minha terra:

Frase simples mas com um sentido profundo. Só sabe valorizá-la quem já passou por esta situação. A mim já me aconteceu em mil novecentos e setenta e um e dois e mais recente em mil novecentos e noventa e nove. Digo mais recente, mas ambas, no século passado. Nesses dias procurava pensar o menos possível nas Sebastianas pois é delas que se trata. Por muito que o tentasse esquecer lá vinha à memória a família, os amigos, a Banda de Música de Freamunde e a convidada porque sabia bem ouvir o “combate” que travavam.
No domingo a Procissão não era esquecida assim como na segunda-feira a afamada Marcha Alegórica. Não esquecia o “mel” e aqui o que não dava para ser molhado. Nas que não estava presente não levava a mal mas quando estava não gostava que me molhassem. Vá lá compreender o ser humano! Há uma explicação. Só valorizamos as coisas quando não as temos presentes. O que não se dava para fazer parte quando se está longe. E, o não as vibrar quando se está presente. Mas, não é o que acontece com as Sebastianas. Longe ou perto elas são o nosso ex-libris.
Por isso o título do texto e a exibição do vídeo. “Ai quem me dera ir às festas à minha terra” que o grupo de Castanholas de Freamunde apresentou na noite de ontem. Ao ouvir a sua letra lembrou-me os Freamundenses que estão por este Portugal fora e não podem aqui se deslocar e os inúmeros emigrantes que estão pelos vários países que compõe este planeta.
Uns… porque a vida não corre de feição. O serem obrigados a emigrar por ordem e causa deste governo, ainda não têm a vida composta, outros porque só têm férias no mês de Agosto. Sei que nestes momentos escorre pela face uma lágrima atrevida porque já me aconteceu isso. O que valia era o lenço que me acompanhava sempre para logo a apagar e os amigos que estavam presente não se aperceberem. Que o dizermos que somos homens e não brotamos uma lágrima é uma treta. Ou seria por obra e graça do Mártir S. Sebastião! Se foi não a dou por perdida.
O ser-se nostálgico leva-nos a estas situações. Mas será só por isso? Entendo que não. Nós, Freamundenses, quando fomos gerados, recebemos logo no ventre da nossa progenitora uma poção misteriosa que nos tornou assim. Se não foi assim! Foi algo parecido. Porque em poucas terras se vê um povo assim.
Sabemos que o Mártir S. Sebastião nos agradece e compreende os que não podem estar presente. E até aposto dobrado contra singelo que é o seu pensamento. Outra coisa não é de esperar. E, para mais de um santo.
Por isso um conselho aos que não podem este ano vir festejar as Sebastianas. Façam-se fortes porque os que aqui estão vão fazer os possíveis e impossíveis por as gozar por vocês. O tempo para já corre de feição - temperatura alta - o que se continuar assim não há quem tenha coragem para abandonar o arraial.
Dizem alguns jovens que os dias de festejo deviam ter setenta e duas horas. Pois noutros tempos as “vacas de fogo” eram corridas o mais tardar às três horas da manhã. Hoje acontece que a primeira só é corrida a partir das cinco num grupo de cinco ou seis vacas de fogo.
Freamunde é isto:

"Freamunde em festa"

Já toca em Freamunde o sino a festa...
É pecado esquecer o Quim Loreira,
os foguetes, os bombos, a palmeira
e o mel que ao folião refresca a testa!

Cantemos os heróis deste cantinho,
orgulho deste céu azul e branco,
reinado do capão e do tamanco,
inspirados nuns bons copos de vinho...

Não há gente como esta, nem na Lua!
Sobe um foguete e vem tudo p´rá rua
comer, cantar, beber, rir e dançar...

E só quando estiver lisa a carteira,
é que a gente procura a travesseira,
certos que ninguém nos vai roubar.

Versos autoria: Rodela

Friday, July 5, 2013

Quadras Populares Sebastianas 2013:


1º. Prémio - Quadra Nº. 118

Até ao romper d’aurora;
Tradições, “mel”, euforia…
Ah! Se Freamunde chora,
Só pode ser de alegria!...

“Zé da Batuta”
João Francisco da Silva
S. Tiago dos Velhos - Arruda Vinhos
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2º. Prémio - Quadra Nº. 26

Mãos humildes, mãos humanas
“Vestem” carros p’ró cortejo
E dão às Sebastianas
Pedaços…que tanto invejo!

“Poeta Só”
Renato Manuel Bravo Valadeiro
Estremoz
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3º. Prémio - Quadra Nº. 77

Morre a noite e nasce o dia
Mas a Festa continua,
Pois não morre a alegria
De Freamunde na rua!

“Clarisse”
Mara Sofia Rodrigues
Coto - Caldas da Rainha
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Menções Honrosas

Quadra Nº. 30

Madrugada, doce alento
De quem espera e confia,
Gozar o “mel” no momento
Do nascer de mais um dia.

“Luís Carregado”
Victor Manuel Capela Batista
Barreiro
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Quadra Nº. 57

Ao ver as Sebastianas
Foi tão doce o meu encanto
Que só agora entendo a alma
De quem, delas, gosta tanto!

“Sempre”
António Dias Costa
Vila das Aves
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Quadra Nº. 75

Vem o dia a despontar
E, depois de tanta festa,
Vem o “mel” para adoçar
A alegria que resta!

“Tozé”
José António Palma Rodrigues
Ganilhos - Aljubarrota
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Quadra Nº. 112

Oh minha velhinha praça
Recanto de solidão,
Matas a sede a quem passa,
Dás guarida ao folião.

“Lousadense”
Marta Cristina Silva Pacheco
Silvares - Lousada
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Quadra Nº. 114

Tanta crise…austeridade,
Que me impõem uns sacanas!
Desalentam-me, é verdade…
Mas vou às SEBASTIANAS.

“Paz d’ Alma”
Aquilino do Nascimento Pereira Tojal
Figueiró
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Quadra Nº. 125

Eu adoro o S. João,
Não falto às Gualterianas.
Mas paixão, mesmo paixão,
As festas Sebastianas.

“Xana”
Bruno Miguel Teixeira Moreira
Freamunde 

Sunday, June 23, 2013

Todos os anos os festeiros surpreendem-nos com o cartaz das festas que nos vão apresentar nos dias dedicados a tal evento. Evento esse que vem do tempo dos nossos antepassados. Não há memória de como passaram a ser celebradas, a quem sabe-se, foi ao Mártir S. Sebastião patrono da peste, guerra e fome. Recordo-me delas a partir do meio da década de cinquenta. Eram vividas de uma forma bairrista como bairristas continuam hoje. Naquele tempo nós miúdos ansiávamos por elas como quem ansiava de pão para a boca. Os tempos eram difíceis. Esperava-se por elas para estriar uns sapatos, o mais velho, porque o que o sucedia recebia a sobra deste.
O senhor Gonçalves “Bisca”, que tinha uma sapataria -  confecção de sapatos, hoje utiliza-se o nome a quem os vende e não a quem os confecciona - do lugar de Moreira, na freguesia de Sousela, no fim da missa da manhã na Capela de S. António, aproveitava para tirar o molde num pedaço de papel de cartão e ali escrevia o modelo e material a usar - sola ou pneu - e não podia entrar em delongas porque as Sebastianas estavam próximas e os felizardos se preciso fosse iam a Moreira para saberem como estava a decorrer a sua confecção.
Hoje tudo se resume a Centros Comerciais em que uma pessoa pode entrar nu e sai dali vestido dos pés à cabeça. A tecnologia sofreu uma evolução que só quem passou por estas fases é que pode referenciar. Hoje tudo é fácil.
Esperávamos sentados ou jogar a bola no campo da Feira pelas barracas de diversão. Quando os camiões faziam a aparição até o miúdo que estava isolado em frente à baliza deixava a bola para correr para ver qual era a barraca de diversão: Carrossel, Carros Eléctricos, Cestinhas, Ratinho da Sorte, Aviões e Barracas de Matraquilhos.
Nos dias seguintes não faltavam miúdos a ver a sua montagem. Até se esqueciam do jogo da bola no campo da Feira. Também por esta altura o espaço era ocupado pelos festeiros para ali produzir qualquer evento.
Quando as barracas de diversões estavam montadas era usual fazerem a experiência e os miúdos que ali se encontravam eram convidados para essa experiência. Dessa maneira a maioria dos miúdos aparecia ali para não perder essa dádiva. Única forma de matar a curiosidade. Muitas vezes até nos esquecíamos de comer.
Chegava os dias de festa. Freamunde estava transformado. Que bonito! - Pensava eu - porque não sempre assim. O Ratinho da Sorte cheia de gente a comprar os bilhetes para a primeira rodada. Os namorados que estavam noivos aproveitavam para concorrer com a compra de um ou mais bilhetes. Quantos ali, depois de contemplados, escolhiam um trecho de cozinha - panelas ou tachos - para depois de casar confeccionar o almoço ou jantar. A vida... era assim.
Outros mais folgazões e com mais posses iam para os Carros Eléctricos dar azo à sua perícia. Tal era a condução que parecia que ia ao volante do seu. Mas só em pensamento. Porque ter carro nessa altura era só para milionários. 
A rapaziada de Freamunde o que que queria era chocar com outros carros. Lá vinham os empregados com cara de poucos amigos resolver o problema. Parecia um acidente em cadeia. Os mais sossegados iam para o carrocel e ali giravam sentados em bancos, cavalos, girafas ou leões, tudo em madeira.
Os casais de namorados iam para a pista de aviões para fazer voar o seu pensamento. Ali roubavam um beijo. Sim! - Naquele tempo os beijos não abundavam - era preciso uma eternidade para se receber um da sua namorada. Assim quando o avião estava no alto e escondidos do olhar das pessoas lá se roubava o beijo. Algumas coravam de vergonha. Outras exclamavam - Só agora!
Outros ainda mais aventureiros iam para as cestinhas. Ali davam uma quantas voltas que serviam de experiência a quem queria concorrer a para-quedista. 
A procissão já nessa altura era muita concorrida. Não faltava gente das freguesias vizinhas a assistir. Era de ver para crer. Contado não chegava.
A Marcha Alegórica era única aqui nas redondezas. Os seus carros tinham uma beleza que só vista. O senhor Leopoldo Saraiva tinha umas mãos de oiro. Entrou-se na era do plástico, - tudo era à base do papel de gazeta - este contribuiu e de que maneira para dar uma melhor manufactura e guardar para ser usado nos anos seguintes.
Chegava a hora da saída. O itinerário por onde passava era exíguo. As pessoas antes umas horas sentavam-se na borda da estrada a guardar lugar. Mas ainda faltava muito e o sono em falta fazia a sua aparição.
O Quim “Bica”, Adelino “Claudina” e outros, para conservar as pessoas de olhos abertos muniam-se de umas bisnagas com água e atiravam aos dormentes. Tudo feito com o maior respeito. 
Assim nasceu a moda do “mel”. Freamunde é uma terra de inventores. E tudo que inventa quer-lhe dar continuação. Por isso as Festas, outrora da Vila e hoje Sebastianas, têm a longevidade que tem. 
Há carinho pelo Mártir S. Sebastião mesmo não sendo o Padroeiro de Freamunde. Por isso o trabalho durante trezentos e sessenta e cinco dias. O esmero. A publicidade para que as Sebastianas sejam uma realidade.
Por isso o desabafo de um festeiro quando disse: - “As Sebastianas são o meu segundo filho, a minha segunda mulher, a minha segunda casa e a minha segunda vida…”
Se nunca cá veio está convidado para comprovar.

Friday, June 21, 2013

Sebastianas 2013:


Tuesday, June 18, 2013

Elas aí estão:

Monday, June 10, 2013

Sebastianas 13:

Elaborei o vídeo que reproduzo, no sentido de homenagear todos os festeiros e dar seguimento ao autor ou autores pela forma como escolheram as frases expostas em cada caricatura. O grupo que canta sobre os lugares de Freamunde desconheço quem seja, o outro, é o Ensamble Vocal de Freamunde. Assim uso e transcrevo o que é de Freamunde. 
Do mais simples se transforma no mais belo. Não fosse por acaso a simplicidade de vencer, de há décadas e décadas, essa coisa que é transformar Freamunde durante uma semana - antes três dias - num acontecimento único no País.
Aqui usamos o provérbio chinês: “quando a tua mão direita der alguma coisa a esquerda que não o saiba”. Assim é um ano inteiro em que todos os elementos da Comissão de Festas transformam esses oito dias em dias de festas. Não olham a esforços e não regateiam trabalho. O Mártir S. Sebastião fica agradecido assim como todos os Freamundenses.
Por que é nesta quadra que a maioria que labuta fora de Freamunde e do País aproveita por fazer uma visita à sua família, sua terra e às suas Sebastianas. Outrora usavam a Páscoa e o Natal. Hoje, as Sebastianas tornaram-se quase, ou mais importantes, que esses acontecimentos que definem a morte e a vida.
Por isso vai-se ao Facebook e lê-se os Freamundenses a contaram as horas e dias que faltam para esse acontecimento que é o mesmo que dizer a sua chegada à terra natal. Para abraçar a sua família e amigos e gozar até mais não nos festejos diurnos e nocturnos. Alguns mais jovens para compensarem resistem o mais que podem.
É por isso que os festeiros labutam durante um ano para dar a quem nos visita, sejam filhos desta terra ou não, o melhor que se pode dar: alegria, vibrações, cor e vida.
Em Freamunde é assim.        

Thursday, June 6, 2013

Estamos a um mês:

Das Sebastianas e a maioria dos Freamundenses ansiosos por esses dias. Sabe-se o quanto o País e a sua população, anda deprimente, mas a juventude de Freamunde aguarda impaciente o dia doze de Julho, sexta-feira, para mandar essa tristeza às urtigas e foliar até mais não. Nesta sexta-feira é usual as Comissões de Festas que ao longo dos anos deram continuidade às Sebastianas, reunirem cada uma num jantar, nos restaurantes locais a lembrar o ano em que contribuíram para a realização desse evento. Depois munidos com um tambor ou um bombo incorporam a já afamada “Noite dos Bombos".
É divertir o mais que se pode chegando ao ponto da pele do tambor ou bombo tornar-se indefesa perante o macete e o álcool que o seu tocador exibe. Assim se dá a abertura aos dias que hão-de vir e que são vividos com tal ansiedade que alguns aproveitam todos os minutos, horas e dias com medo que acabem sem que ele se deixasse embriagar pelo contágio do Mártir S. Sebastião.
Dá prazer a quem assiste e não é por acaso que a noitada de sexta-feira está a tornar-se num ex-libris das noitadas das Sebastianas. Outrora uma noitada que servia para experimentação da iluminação para detectar qualquer anomalia.
Assim não é de estranhar que a juventude Freamundense e uma maioria de jovens dos arredores de Freamunde diga presente e folie até não poder mais. Freamunde tudo faz para dar aos visitantes o que melhor que tem.
E não é por acaso que fico orgulhoso, quando vejo a maneira como os convidados, ou mesmo os que vem colaborar, caso da Sociedade Musical dos Arcos de Valdevez, viverem e publicitarem as Festas Sebastianas, produzir um video a lembrar esse facto. São poucas as Bandas a terem iniciativas destas.
Sabe-se de antemão que é um rico cartaz para quem tem a honra de ser convidado para aqui actuar. Por isso o meu enorme orgulho ao detectar no Youtube o vídeo que aqui publico pois  é assim que se deve reger esta troca de cultura.
Espero ver este ano o mesmo com a Banda Musical de Paços de Ferreira e não acontecer o mesmo que aconteceu há anos.
Não digo que a culpa fosse só da Banda Musical de Paços de Ferreira porque não há só um culpado que é como quem diz: a culpa não morre solteira. Os vizinhos devem arranjar forma de conviver. 
As rivalidades doentias passam-se no futebol. E... o futebol não é cultura - pelo menos para mim.
Por isso o meu elogio à Sociedade Musical dos Arcos de Valdevez porque foi lindo e culto a maneira como se apresentaram o ano passado aqui em Freamunde. 
É de realçar e de dar continuidade. Quem ganha não é só o consumidor. As próprias instituições lucram mais. 
Um verdadeiro hino à troca de cultura que deve existir entre as localidades portuguesas.     
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